quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Notícias Manipuladoras: Mulheres altas e magras tendem a ter mais filhos - Engenharia Comportamental


foto de: professorinterativo.com.br


Aqui mais uma daquelas notícias que sova a mente dos incautos, padroniza mentes sem talento para perceber quando cai numa cilada, noticia que manipula os ainda jovens enche-os de preconceitos e ideias não validas e nem verdadeiras, que educa os ignorantes, que controla as mentes sem disciplina, conhecimento e instrução suficiente para entender o certo ou o errado. E assim muitos serão enrolados nas sugestões de comportamento, vão tentar se enquadrar, vão desprezar quem não...

Noticia:Mulheres altas e magras tendem a ter mais filhos
 http://br.mulher.yahoo.com/blogs/notas-mulher/mulheres-altas-e-magras-tendem-ter-mais-filhos-135035940.html


Desde quando existe um tamanho, uma cor, uma raca, um peso ideal nas mulheres para que possam ter mais filhos?

Mulheres saudáveis são as que mais tem filhos, mulheres com condições ou não, podem (podiam antes dessa esterelizacao em massa que esta ocorrendo no mundo, muitos não perceberam que estamos todos ficando inférteis mais cedo) ter filhos, muitos se puderem ou quiserem.


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Um novo estudo desenvolvido pela Universidade de Durhan concluiu que as mulheres magras e altas tendem a ter mais filhos. As informações foram divulgadas no Daily Mail.
Na pesquisa, foram analisadas duas comunidades femininas na Gâmbia e, segundo os responsáveis pelo estudo, as conclusões também podem ser observadas no resto do mundo.

 
Entre 1956 e 2010, o Conselho de Pesquisa Médica do Reino Unido coletou dados completos dessas mulheres, que incluíam altura e peso. Durante o período, as comunidades experimentaram mudanças demográficas significativas, de altas taxas de mortalidade e fecundidade para o declínio delas.
Conforme a melhoria da nutrição e cuidados médicos, algumas mudanças foram acontecendo e, segundo os pesquisadores, a taxa de natalidade diminuiu e o peso e altura das mulheres também mudaram.
A pesquisa mostrou que a seleção natural para reprodução inicialmente favoreceu as mulheres baixas e mais pesadas, mas o cenário mudou ao longo do tempo e passou a beneficiar as mulheres altas e com peso corporal inferior. No final do período, a preferência se focou neste último grupo, que passaram a ter mais filhos do que a média.
“A dinâmica temporal dos processos evolutivos mostrados aqui podem refletir as mudanças nas evoluções que estão sendo experimentadas pelas sociedades humanas em geral”, disse Ian Rickard, professor do Departamento de Antropologia.